domingo, 27 de fevereiro de 2022

PRESERVA A TI PRÓPRIO

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PRESERVA A TI PRÓPRIO

Vai, e não peques mais.

Jesus (JOÃO, 8:11).

A semente valiosa que não ajudas, pode perder-se.

A árvore tenra que não proteges, permanece exposta à destruição. A fonte que não amparas, poderá secar-se.

A água que não distribuis, forma pântanos. O fruto não aproveitado, apodrece.

A terra boa que não defendes, é asfixiada pela erva inútil. A enxada que não utilizas, cria ferrugem.

As flores que não cultivas, nem sempre se repetem. O amigo que não conservas, foge do teu caminho.

A medicação que não respeitas na dosagem e na oportunidade que lhe dizem respeito, não te beneficia o campo orgânico.

Assim também é a Graça divina.

Se não guardas o favor do Alto, respeitando-o em ti mesmo, se não usas os conhecimentos elevados que recebes para benefício da própria felicidade, se não prezas a contribuição que te vem de cima, não te vale a dedicação dos mensageiros espirituais. Debalde improvisarão eles milagres de amor e paciência, na solução de teus problemas, porque sem a adesão de tua vontade, ao programa regenerativo, todas as medidas salvadoras resultarão imprestáveis.

“Vai, e não peques mais.”

O ensinamento de Jesus é suficiente e expressivo.

O Médico divino proporciona a cura, mas se não a conservamos, dentro de nós, ninguém poderá prever a extensão e as consequências dos novos desequilíbrios que nos sitiarão a invigilância.

NOSSA REFLEXÃO

Esta mensagem de Emmanuel, é muito oportuna para todos nós Espíritos em provas, pois esta é a nossa condição em um planeta de provas e expiações.[1]

Esta passagem evangélica se refere ao episódio da mulher adúltera trazida a Jesus, pelos escribas e fariseus, no sentido de lhe comprometer com a Lei e, assim, terem motivos para condená-lo (JOÃO, 8: 3 a 11)[2]. Mas Emmanuel o tira do contexto, que seria do julgamento ao semelhante, para nos ensinar a nos preservarmos de nossas tendências contrárias a Lei de Deus.

Então, necessário se faz que nós tenhamos a fé que somos assistidos por Deus, Jesus Cristo, nosso Anjo da Guarda e tantos outros Espirito amigos e familiares. Estes últimos fazem o que sua condição espiritual permite. Mas Emmanuel, nesta mensagem nos lembra que, por mais que sejamos assistidos por irmãos que podem nos orientar, se não fizermos nossa parte, de nada valerá o concursos deles em nosso favor.

Diz, Emmanuel:

“Vai, e não peques mais.” O ensinamento de Jesus é suficiente e expressivo. O Médico divino proporciona a cura, mas se não a conservamos, dentro de nós, ninguém poderá prever a extensão e as conseqüências dos novos desequilíbrios que nos sitiarão a invigilância.

 

Esta discussão tem paralelo com a necessidade de não cairmos em tentações ou adoecer novamente, depois de uma cura. No livro Fonte Viva (por Chico Xavier), Emmanuel as discute nas mensagens intituladas, respectivamente: Vigiemos e Oremos e Estás doente?.[3]

Então, sejamos cuidadosos com os nossos pensamentos, pois neles estão as raízes de nossas quedas, doenças e todos os nossos revezes de nossa vida.

Que Deus nos ajude.

Domício.


[1] Vide sobre a categorias do mundos habitados no universo em O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. III, itens 3 a 7.
[2] Vide a dissertação de A. Kardec sobre a lição deixada por Jesus em O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. X, item 13.
[3]
Vida a mensagem no blog Fonte Viva, clicando nos link dos títulos, acima, e aprecie nossa reflexão, com base na Doutrina Espírita.

domingo, 20 de fevereiro de 2022

VELHO ARGUMENTO

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VELHO ARGUMENTO

E aduzindo ele isto em sua defesa, disse Festo em alta voz: – Estás louco, Paulo; as muitas letras te fazem delirar.

Atos (26:24).

É muito comum lançarem aos discípulos do Evangelho a falsa acusação de loucos, que lhes é imputada pelos círculos cientificistas do século.

O argumento é velhíssimo por parte de quantos pretendem fugir à verdade, complacentes com os próprios erros.

Há trabalhadores que perdem valioso tempo, lamentando que a multidão os classifique como desequilibrados. Isto não constitui razão para contendas estéreis.

Muitas vezes, o próprio Mestre foi interpretado por demente e os apóstolos não receberam outra definição.

Numa das últimas defesas, vemos o valoroso amigo da gentilidade, ante a Corte Provincial de Cesareia, proclamando as verdades imortais de Cristo Jesus. A assembleia toca-se de imenso assombro. Aquela palavra franca e nobre estarrece os ouvintes. É aí que Pórcio Festo, na qualidade de chefe dos convidados, delibera quebrar a vibração de espanto que domina o ambiente. Antes, porém, de fazê-lo, o argucioso romano considerou que seria preciso justificar-se em bases sólidas. Como acusar, no entanto, o grande convertido de Damasco, se ele, Festo, lhe conhecia o caráter íntegro, a sincera humildade, a paciência sublime e o ardoroso espírito de sacrifício? Lembra-se, então, das “muitas letras” e Paulo é chamado louco pela ciência divina de que dava testemunho.

Recorda, pois, o abnegado batalhador e não dispenses apreço às falsas considerações de quantos te provoquem ao abandono da verdade. O mal é incompatível com o bem e por “poucas letras” ou por “muitas”, desde que te alistes entre os aprendizes de Jesus, não te faltará o mundo inferior com o sarcasmo e a perseguição.

NOSSA REFLEXÃO

Emmanuel nos lembra um momento, que dentre outros, mostra a eloquência de um Doutor da Lei mosaica que se rendeu à Boa Nova. Seu passado, como um conhecedor das Leis e de caráter humilde, como Festo ratifica, foi sua defesa em vários momentos, sem contudo o livrar de açoites públicos. Na ocasião, Paulo, lembra de sua experiência como Doutor da Lei, fiel seguidor da Lei Mosaica, que lhe instituía o poder de perseguir os cristãos, inclusive votando pela morte deles, como fez em relação à Estevão, irmã de Abigail, sua noiva.[1]

A perseguição aos seguidores do Cristo foi prevista por Ele, quando, assim, se expressou:

Bem-aventurados os famintos de justiça, porque serão saciados. Bem-aventurados os que sofrem perseguição por amor da justiça, porque deles é o Reino dos Céus. Ditosos sereis, quando os homens vos carregarem de maldições, vos perseguirem e falsamente disserem contra vós toda espécie de mal, por minha causa. Rejubilai-vos, então, porque grande recompensa vos está reservada nos céus, pois assim perseguiram eles os profetas enviados antes de vós. (Mateus, 5:6 e 10 a 12. Grifos nossos).

Não temais os que matam o corpo, mas que não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode perder alma e corpo no inferno. (Mateus, 10:28.)

A. Kardec, assim se expressou, sobre isso, se reportando aos seguidores do Espiritismo:

Espíritas, não vos aflijais com os golpes que vos desfiram, pois eles provam que estais com a verdade. Se assim não fosse, deixar-vos-iam tranquilos e não vos procurariam ferir. Constitui uma prova para a vossa fé, porquanto é pela vossa coragem, pela vossa resignação e pela vossa paciência que Deus vos reconhecerá entre os seus servidores fiéis, a cuja contagem Ele hoje procede, para dar a cada um a parte que lhe toca, segundo suas obras. A exemplo dos primeiros cristãos, carregai com altivez a vossa cruz. [2]

 

Passados 72 anos depois do lançamento do Pão Nosso de Emmanuel, por Chico Xavier, ainda há preconceitos contra a religiosidade, mas cada vez mais a Religião está sendo aceita pelo meio científico e religiosos de maneira em geral.

Sobre esta “aliança” entre a Ciência e a Religião, A. Kardec proferiu:

A Ciência e a Religião são as duas alavancas da inteligência humana: uma revela as leis do mundo material e a outra as do mundo moral. Tendo, no entanto, essas leis o mesmo princípio, que é Deus, não podem contradizer-se. Se fossem a negação uma da outra, uma necessariamente estaria em erro e a outra com a verdade, porquanto Deus não pode pretender a destruição de sua própria obra. A incompatibilidade que se julgou existir entre essas duas ordens de ideias provém apenas de uma observação defeituosa e de excesso de exclusivismo, de um lado e de outro. Daí um conflito que deu origem à incredulidade e à intolerância.[3]

 

Então, mesmo sem o espírito de proselitismo, que possamos dar sempre o testemunho de sintonia entre o que propagamos e o que fazemos em nome de Jesus Cristo. Sejamos espontâneos, de preferência, quando formos convidados a falar sobre o nosso conhecimento à respeito da Doutrina Espírita, mas sempre respeitosos com as outras denominações religiosas.

Que Deus nos ajude.

Domício.



[1] Vide esta História em Paulo e Estêvão de Emmanuel (Chico Xavier).

[2] Vide explanação de A. Kardec sobre isso, quando faz o prefácio à prece pelos inimigos do Espiritismo, em O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. XXVIII, item 51 (Coletânea de Preces Espíritas).

[3] Vide em: O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. I, item 8.

domingo, 13 de fevereiro de 2022

COMPREENDAMOS

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COMPREENDAMOS

Sacrifícios, e ofertas, e holocaustos e oblações pelo pecado não quiseste, nem te agradaram.

Paulo (HEBREUS, 10:8).

O mundo antigo não compreendia as relações com o Altíssimo, senão através de suntuosas oferendas e pesados holocaustos.

Certos povos primitivos atingiram requintada extravagância religiosa, conduzindo sangue humano aos altares.

Tais manifestações infelizes vão-se atenuando no cadinho dos séculos; no entanto, ainda hoje se verificam lastimáveis pruridos de excentricidade, nos votos dessa natureza.

O Cristianismo operou completa renovação no entendimento das verdades divinas; contudo, ainda em suas fileiras costumam surgir absurdas promessas, que apenas favorecem a intromissão da ignorância e do vício.

A mais elevada concepção de Deus que podemos abrigar no santuário do espírito é aquela que Jesus nos apresentou, em no-lo revelando Pai amoroso e justo, à espera dos nossos testemunhos de compreensão e de amor.

Na própria crosta da Terra, qualquer chefe de família, consciencioso e reto, não deseja os filhos em constante movimentação de ofertas inúteis, no propósito de arrefecer-lhe a vigilância afetuosa. Se tais iniciativas não agradam aos progenitores humanos, caprichosos e falíveis, como atribuir semelhante falha ao Todo-­Misericordioso, no pressuposto de conquistar a benemerência celeste?

É indispensável trabalhar contra o criminoso engano.

A felicidade real somente é possível no lar cristão do mundo, quando os seus componentes cumprem as obrigações que lhes competem, ainda mesmo ao preço de heroicas decisões. Com o nosso Pai Celestial, o programa não é diferente, porque o Senhor supremo não nos pede sacrifícios e lágrimas e, sim, ânimo sereno para aceitar-lhe a vontade sublime, colocando-a em prática.

REFLEXÃO

O Cap. 10 de Hebreus, traz-nos uma reflexão de Paulo sobre tempos anteriores ao Cristo em que os religiosos, anualmente, faziam sacrifícios de animais para redimir suas culpas. Contudo, Paulo, afirma que nada disto faria ninguém se sentir melhor. Lembra, que o Cristo deu a sua própria vida pelos pecados do terrenos, mostrando que o sacrifício maior que podemos fazer para nos redimir das faltas cometidas é o sacrifício de nosso orgulho, desejos inferiores e ajuda aos nossos semelhantes. Quando Ele desceu, já presumia o que iria acontecer com ele, mas, assim mesmo, veio estar conosco para nos orientar a sermos melhores, com bem-aventuranças, curas, consolos e sacrifício pessoal, como seus discípulos, depois de sua partida, o fizeram, assim como o Paulo.

Na Parábola do Festim de Bodas (MATEUS, 21: 1 a 14), Ele nos mostra que para atingirmos o Reino do Céus, não basta dizer que quer participar: tem que ter a credencial. Nesta parábola, o Rei mandou chamar os que já tinham sido convidados, mas nenhum veio, e ainda mataram os emissários do convite. Então, o Rei enviou os servos às todas as encruzilhadas convidar quem encontrasse, porém nem todos estavam preparados, pois, como é dito na parábola, nem todos traziam a túnica nupcial. Finaliza a parábola dizendo que muitos são chamados, mas poucos são escolhidos.[1]

A. Kardec disserta sobre esta parábola para a nossa melhor compreensão:

Na de que tratamos, Jesus compara o Reino dos Céus, onde tudo é alegria e ventura, a um festim. Falando dos primeiros convidados, alude aos hebreus, que foram os primeiros chamados por Deus ao conhecimento da sua Lei. Os enviados do rei são os profetas que os vinham exortar a seguir a trilha da verdadeira felicidade; suas palavras, porém, quase não eram escutadas; suas advertências eram desprezadas; muitos foram mesmo massacrados, como os servos da parábola. Os convidados que se escusam, pretextando terem de ir cuidar de seus campos e de seus negócios, simbolizam as pessoas mundanas que, absorvidas pelas coisas terrenas, se conservam indiferentes às coisas celestes.

Sacrifícios reais são aqueles que decerto não são fáceis de sofrer, simbolizados pela Porta Estreita (MATEUS, 7:13 e 14). A. Kardec faz uma relação desta citação evangélica com a Parábola do Festim de Bodas:

Larga é a porta da perdição, porque são numerosas as paixões más e porque o maior número envereda pelo caminho do mal. É estreita a da salvação, porque a grandes esforços sobre si mesmo é obrigado o homem que a queira transpor, para vencer suas más tendências, coisa a que poucos se resignam. É o complemento da máxima: “Muitos são os chamados e poucos os escolhidos".[2]

Então, não basta entoar o nome do Senhor para merecer a consideração esperada do Pai, pois

De que serve, porém, lhe chamarem Mestre ou Senhor, se não lhe seguem os preceitos? Serão cristãos os que o honram com exteriores atos de devoção e, ao mesmo tempo, sacrificam ao orgulho, ao egoísmo, à cupidez e a todas as suas paixões? Serão seus discípulos os que passam os dias em oração e não se mostram nem melhores, nem mais caridosos, nem mais indulgentes para com seus semelhantes? Não, porquanto, do mesmo modo que os fariseus, eles têm a prece nos lábios, e não no coração (A. KARDEC).[3]

Então, que sejamos menos pedintes e confessores de nossos atos infelizes. Reconheçamos as nossas fraquezas e as sacrifiquemos, eliminando-as, dia a dia, para adquirimos a nossa túnica nupcial para entrarmos no Reino do Céu.

Que Deus, Jesus, nosso Anjo Guardiões e os bons Espíritos, encarnados ou não, nos ajudem, sendo nós firmes nos nossos propósitos de nos reformarmos espiritualmente.

Domício.



[1] Vide em O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. 18. Item 2.
[2] Vide em O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. 18. Item 5.
[3] Vide em O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. 18. Item 9.

domingo, 6 de fevereiro de 2022

O PROBLEMA DE AGRADAR

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O PROBLEMA DE AGRADAR

Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo do Cristo.

Paulo (GÁLATAS, 1:10).

Os sinceros discípulos do Evangelho devem estar muito preocupados com os deveres próprios e com a aprovação isolada e tranquila da consciência, nos trabalhos que foram chamados a executar, cada dia, aprendendo a prescindir das opiniões desarrazoadas do mundo.

A multidão não saberá dispensar carinho e admiração senão àqueles que lhe satisfazem as exigências e caprichos; nos conflitos que lhe assinalam a marcha, o aprendiz fiel de Jesus será um trabalhador diferente que, em seus impulsos instintivos, ela não poderá compreender.

Muita inexperiência e invigilância revelará o mensageiro da Boa-Nova que manifeste inquietude, com relação aos pareceres do mundo a seu respeito; quando se encontre na prosperidade material, em que o Mestre lhe confere mais rigorosa mordomia, muitos vizinhos lhe perguntarão, maliciosos, pela causa dos êxitos sucessivos em que se envolve, e, quando penetra o campo da pobreza e da dificuldade, o povo lhe atribui as experiências difíceis a supostas defecções ante as sublimes idéias esposadas.

É indispensável trabalhar para os homens, como quem sabe que a obra integral pertence a Jesus Cristo. O mundo compreenderá o esforço do servidor sincero, mas, em outra oportunidade, quando lho permita a ascensão evolutiva.

Em muitas ocasiões, os pareceres populares equivalem à gritaria das assembleias infantis, que não toleram os educadores mais altamente inspirados, nas linhas de ordem e elevação, trabalho e aproveitamento.

Que o sincero trabalhador do Cristo, portanto, saiba operar sem a preocupação com os juízos errôneos das criaturas. Jesus o conhece e isto basta.

NOSSA REFLEXÃO

Nesta mensagem, Emmanuel nos orienta a não valorizar a apreciação boa ou má de quem assiste as nossas manifestações, enquanto cristão, enquanto espíritas.

Esta virtude de centrar a atenção em uma apreciação de Jesus, sobre o que faz e pensa, é importante, pois como Emmanuel nos lembra: “Jesus [nos] conhece e isto basta”.

O Espírito François, Nicolas, Madeleine, Cardeal de Morlot, em uma de suas contribuições à codificação da Doutrina Espírita, na obra O Evangelho Segundo o Espiritismo, nos traz, na mensagem intitulada “A virtude”, considerações que corroboram com que Emmanuel nos orienta. De outro modo, ele nos faz refletir:

[...] Não imiteis o homem que se apresenta como modelo e trombeteia, ele próprio, suas qualidades a todos os ouvidos complacentes. A virtude que assim se ostenta esconde muitas vezes uma imensidade de pequenas torpezas e de odiosas covardias.

Em princípio, o homem que se exalça, que ergue uma estátua à sua própria virtude, anula, por esse simples fato, todo mérito real que possa ter. Entretanto, que direi daquele cujo único valor consiste em parecer o que não é? Admito de boa mente que o homem que pratica o bem experimenta uma satisfação íntima em seu coração; mas, desde que tal satisfação se exteriorize, para colher elogios, degenera em amor-próprio [...][1].

 

Portanto, que trabalhemos sem a preocupação de agradar ninguém, a não ser a quem conta conosco para difundir a sua Boa-Nova, que deve ser refletida em nossas ações.

Que Deus nos ajude.

Domício.


[1] Vide a mensagem na íntegra em O Evangelho Segundo o Espiritismo (FEB, ed. 131, 2019), Cap. XVII, Item 8.